Muitas pessoas de todo o Brasil nos procuram, como advogado de Direito Desportivo e Entretenimento querendo a solução para problemas enfrentados no dia a dia com relação ao mundo do entretenimento, esporte, e a Propriedade Intelectual!

É normal elas estarem apreensivas com a possibilidade de não ter sucesso nessa jornada e querem saber um pouco mais de mim, afinal, querem conhecer quem é o Advogado de Direito Desportivo e Entretenimento e o escritório que estão confiando.

E eu fico muito feliz quando um cliente tem esta preocupação, porque a empresa dele é realmente a vida dele!

Na qual ele dedica atenção, carinho e segurança e, apenas um descuido, pode causar a falência da sua equipe e de todos que compõe ela.

Diante disso, eu faço questão de contar um pouco da minha trajetória de vida, entretanto, nem sempre sobra tempo para contar o que me fez ser um advogado Direito Desportivo e Entretenimento.

Assim, acredito que, ante de tudo, é necessário que você saiba um pouco sobre mim, desde o meu início até a agora, e o real motivo pelo qual eu escolhi a advocacia como profissão e ser um advogado de Direito Desportivo e Entretenimento!

 

A barreira da hiperatividade!

Desde criança sempre fui muito calado, porém, sempre muito ativo, não conseguia ficar parado a não ser para fazer as coisas que eu gostava que era jogar bola e jogar vídeo game.

Daí começa-se os traços de hiperatividade dando sinal desde a época da escola!

Desde cedo pratiquei esportes, e chegou numa época que minha hiperatividade era tanta que eu praticava judô pela manhã, basquete a tarde futebol a noite.

É eu sei, bastante energia!

Eu me sentia livre nestes lugares, era como se tudo fizesse sentido, e o tempo passava muito rápido.

Na sala de aula, sempre me senti inquieto, e não me adaptava aquele estilo de aula em que o professor chegou escreve no quadro e nos passa informação, era muito entediante e difícil captar pois, minha mente era muito acelerada, pensava em mil coisas em apenas 1 segundo e com isto, tive dificuldades em algumas matérias.

Mas, nada que me impedisse de ser um bom aluno, diferente, mas, um bom aluno.

Nos momentos em que não estava na escola, ia para casa jogar vídeo game, que era a minha outra paixão.

Tudo muito rápido, intuitivo, sem perca de tempo, passava uma fase, já começava outra e sempre desafios a frente.

No decorrer do tempo, fui abdicando de alguns esportes como o futebol e o judô, que eu era muito bom por sinal.

Fiquei apenas no basquete, o que me acompanhou até a saída da escola e me acompanha até hoje.

 

A indecisão da faculdade e o desafio de vida…

Era 2008, final de ano, meados de agosto, eu estava prestes a fazer a minha inscrição no vestibular (que hoje em dia não existe mais, agora é ENEM), e eu estava indeciso, não sabia o que fazer.

Não sabia o que escolher, direito, arquitetura, administração, contabilidade, engenharia…

Eu estava realmente indeciso do que eu queria “ser” naquele momento.

Como muitos jovens, eu tinha uma vontade de fazer faculdade de direito, muito por conta da indecisão, de não saber o que quer fazer, pois, é uma escolha pelo “resto da vida”.

Pensava eu, “melhor colocar direito porque meus pais ficaram orgulhosos se um dia eu me tornar um juiz ou promotor.”

Naquela época não passava na minha cabeça, em nenhum momento, ser advogado.

Até que, alguns dias antes da inscrição no vestibular, uma pessoa (que eu não vou revelar o nome) chegou e me perguntou se eu já tinha me inscrito e qual a profissão que havia escolhido.

Na hora eu disse que tinha me inscrito, em direito na primeira opção e administração na segunda opção.

Foi neste momento que ela falou a palavra mágica que mudou a minha vida!

Ela na mesma hora retrucou e disse:

“Para fazer direito você tem que ser muito inteligente, acredito eu que você pode até passar no vestibular, mas, terminar a faculdade, você não vai conseguir!”

Neste momento eu pensei,

“é um desafio, e eu vou mostrar que eu consigo, pois, ninguém pode dizer o que eu serei a não ser eu mesmo!

Toda vida que eu me lembro dessa passagem, me emociono, pois foi um fato marcante na minha vida, e poucos sabem disto…

O início da faculdade, a indecisão no fim dela e a música como minha aliada….

Ao entrar na faculdade, percebi logo de início que não era fácil, mas, nada que me impedisse de me dedicar muito para conseguir me formar.

Como já falei, sou hiperativo e não me adequava muito aquele modo de ir para a sala de aula, ficar assistindo aula.

Minha cabeça continuava um turbilhão de pensamentos.

No decorrer da faculdade vi inúmeras matérias, mas, nenhuma me despertava o interesse.

Parece que sou indeciso demais, porém, isto acontece quando não encontramos ainda a paixão da nossa vida, o nosso sentido, o nosso propósito!

Neste período da faculdade, me senti um pouco perdido, sem saber o que fazer, e foi então que conheci a música, uma das outras paixões da minha vida.

Sempre fui fascinado por cavaquinho e violão, até que meu pai me deu de presente o meu primeiro instrumento musical, um cavaquinho, que até hoje tenho guardado aqui comigo.

Com ele dei meus primeiros passos na música, e como bom hiperativo, aprendi de maneira autodidata e muito rápido, em 1 mês já estava tocando bem.

Então comecei a namorar um banjo, que foi o meu segundo instrumento.

Com ele passei a tocar na noite da minha cidade Natal, no Rio Grande do Norte, o que me deu um novo sentido na vida!

 

Retomando a faculdade…

No ano de 2013, era o fim da minha faculdade. E como todos sabem, bastante corrido!

Nesta época estagiava no Tribunal de Justiça, de maneira voluntária, sem receber nada, apenas para aprender.

Além disso, tinha a preocupação do TCC e da OAB.

Para encurtar a história, deu tudo certo, passei na OAB e fui aprovado no TCC, com nota máxima!

Mas, não termina aqui…

 

A advocacia previdenciária e a falência..

Eu, Felipe Nascimento Bezerril, não vim de uma família tradicional na advocacia, não tive padrinho que me deu estágio!

Não sei se você sabe, mas… muitos advogados começam nos escritórios dos pais, ou tem alguém que lhe arrume um estágio ou algo do tipo em escritórios, porém, comigo não foi assim.

Logo após sair da faculdade, fiz um estágio não remunerado na Justiça federal, onde me apaixonei pelo direito previdenciário, matéria que me acompanhou até o fim do ano de 2018.

Fui bem sucedido nesta área, construí dois escritórios, um na capital e um no interior.

Até que então, as coisas começaram a desandar.

Fui perdendo clientes e mais clientes, e não sabia o motivo.

Mal sabia eu que a advocacia estava num momento de mudança e eu não enxergava isso.

Até que no início do ano de 2019, eu tive que fechar o escritório da capital e fiquei apenas com o escritório do interior.

Naquele momento eu senti o primeiro gosto (ruim), da falência!

Na época tinha 28 anos, bastante novo e não sabia o que fazer.

Até que surgiu uma oportunidade…

O renascimento na advocacia, a música e o esporte, unindo três amores a profissão!

No momento em que fechei meus escritórios, apareceu uma pessoa muito importante na minha vida, meu sócio Alan Vital!

Ele, morando em Florianópolis/SC, me mostrou a possibilidade de ter um escritório que não necessitasse de presença física de atendimento, que poderíamos atender clientes pelo Brasil e pelo mundo.

Neste momento, minha cabeça hiperativa me fez pensar em como eu poderia ajudar pessoas pelo Brasil todo, trabalhando de qualquer lugar do mundo.

Entramos de cabeça nesse projeto desde abril de 2019!

No início tivemos o pensamento de atuar no direito previdenciário mas, não sabíamos qual cliente atender.

Até que então, decidimos que seriam jogadores de futebol os nossos clientes.

Começamos bem, atendendo cliente que que queriam se aposentar, mas… volta e meia eu olhava outro mundo, que sempre quis ter perto de mim, o entretenimento.

Hoje posso dizer que, atendemos influenciadores, artistas, músicos, atletas de futebol, pro players de eSports do Brasil todo, dando assistência jurídica e ajudando a vida de todos eles.

Hoje me considero um advogado de Direito Desportivo e Entretenimento e tenho muito amor por essa profissão e pelo que eu faço.

É a minha forma de ajudar, é o meu propósito!

Desde o começo entendi que o cenário do Direito Desportivo e Entretenimento não tem muita informação, e os players desses mercados são muito pouco informados sobre os seus direitos e isto sempre me deixou bastante preocupado.

Por isso sempre quis saber da história de cada cliente.

Eu sei que toda a vez que estou analisando uma empresa, um processo, fazendo uma audiência, eu estou lidando com toda a vida de uma pessoa ou de várias pessoas, e das suas famílias.

Acredito que foi por realmente me preocupar com os meus clientes que tudo começou a ficar cada vez melhor.

O Advogado de Direito Desportivo e Entretenimento, assim como todos os advogados, têm o dever de colocar o direito do cliente em primeiro lugar.

Em 2019 criamos nosso site, com um blog (esse que você está lendo) e, eu sou o encarregado de produzir conteúdo para ajudar ainda mais os players desses dois mercados apaixonantes, o Direito Desportivo e Entretenimento.

E o blog está dando muito certo.

Já recebemos vários contatos de pessoas que conseguiram tirar bastante dúvida só com as dicas que leram aqui no Blog.

E isso não tem dinheiro no mundo que pague!

Então para acabar, queria dizer que eu amo tanto o Entretenimento quanto os Esportes, gosto muito de ser advogado de Direito Desportivo e Entretenimento.

Acredite nos seus sonhos, eles se tornarão realidade!

“Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos em realidade” – Walt Disney.

 

Respostas de 11

  1. Eu estou pensando em montar um time de E-sports, eu gostaria de saber quanto o senhor cobra para a consultoria nessas questões;
    Abrir game house;
    Contratos com os players;
    Registro de logo marca referente ao time ;
    Entre outros assuntos relacionados;